A última pregação neste sábado (03/09) para o Congresso Estadual de Música e Artes foi ministrada pelo coordenador nacional do Ministério, Juninho Cassimiro. Antes de dizer qualquer palavra, ao som das batidas do violão, o coordenador levantou um grande louvor a Deus acompanhado de todos os artistas do Estado. O Congresso que iniciou na noite passada segue até domingo (4/09) no Ginásio do Furno, em Mogi Guaçu, com a presença de mais de mil artistas.
Após a oração, Juninho fez um breve resumo das pregações anteriores e destacou as palavras de Luiz Carvalho, em que ele dizia que é necessário ter obediência, pureza e um coração adorador. Com estas três palavras, Juninho afirmou que Deus tem um sonho para o Ministério de Música e Artes do Estado de São Paulo: “Levantar aqui um exército de adoradores, em nome de Jesus”.
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Juninho ministra música que compôs para o Congresso Estadual[/caption]
Com a leitura da palavra, no primeiro livro dos Reis (1 Rs 19, 1-5), o coordenador fala sobre a situação de Elias naquele texto para exemplificar como muitos artistas se sentem: “abatidos, cansados, desanimados, com vontade de desistir”. Contudo, “Deus não desiste de Elias como não desiste de nenhum de nós. É hora de apresentar nossas provas e tristezas, com sinceridade a Deus, assim como fez Elias (1Rs 19, 5a)”.
<<O anjo do Senhor então toca Elias e o faz comer. Mas era tanto cansaço que o profeta volta a dormir. O anjo vendo isso, torna a tocá-lo novamente e o manda seguir (1Rs 19, 6-7), explica>> Assim, com a força de Deus, Elias caminha quarenta dias e quarenta noites rumo ao monte Horeb, ou seja – continua o pregador – “Deus quer nos moldar pelo esforço da busca (Ascese). O mal que precisamos vencer é o pecado capital da preguiça (acídia). E para combate-la é preciso ter a diligência, o esforço e a cruz”.
Ele pontuou ainda, “a resiliência, como modo de se fazer forte, firme e suportar a tensão, pois precisamos adorar mesmo na dor, no sofrimento. É plano de Deus nos fazer homens e mulheres fortes e firmes porque Deus não nos fez para a derrota mas sim, para a Vitória. E essa luta que vamos travar é contra você mesmo, contra a sua carne. Deus te quer como uma rocha, um guerreiro adorador.”
E para ser um guerreiro adorador, o pregador reforça que “é necessário se inclinar profundamente (Ap 4, 6-11), e tirar nossas “coroas” da vaidade, do orgulho, entre outras, porque Ele é o todo poderoso, eu não sou nada”. Convocando a um grande louvor, Juninho afirmou que “o Senhor quer nos levantar do abatimento e com o sopro da vida vai nos levantar, para fazer-nos todos guerreiros adoradores. A missão é consequência da adoração de um coração prostrado”.
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