Hoje, dia 25 de junho, é o primeiro Dia Consagrado pela Missão em 14 dioceses do estado de São Paulo. Carismáticos das regiões de Araçatuba, Assis, Bauru, Botucatu, Itapetininga, Itapeva, Jales, Lins, Mogi das Cruzes, Ourinhos, Presidente Prudente, Santo Amaro, São João da Boa Vista e Sorocaba são convidados a ter um dia de oração, intercessão e penitência em favor das missões, de maneira especial as iniciativas da RCC no Marajó, Uganda e ações do Ministério Jovem, como o Jesus no Litoral .
Os participantes também são motivados a fazer um gesto concreto de caridade na próxima semana, com a doação da parte do seu salário referente ao dia de hoje, consagrando não apenas as orações e mortificações, mas também o fruto de seu trabalho nesse dia especial.
A
Missão Marajó teve início há seis anos na cidade de Afuá (PA), com trabalho de evangelização e atendimento social da população carente na Ilha do Marajó. Atualmente, a missão conta com visitas a casas, acompanhamento de famílias e crianças e uma casa de missão que está preparando novos missionários para as missões em Breves (PA) e na Missão África.
Os carismáticos que participarem no Dia Consagrado a Missão ajudarão, entre outras ações, na construção do Centro de Acolhida Felipe Neri, uma obra que partiu da necessidade de abrigar com mais dignidade os pequeninos do projeto Anjo da Guarda e os envolvidos com as atividades de evangelização, cultura, artes, esporte, entre outras. O sonho dos missionários em ver a obra se concretizar vai se realizando pouco a pouco, porém, ainda falta muito.
“O piso e a parte de alvenaria, cozinha, panificadora e banheiros. É a parte mais difícil que custa muito dinheiro e tudo precisa vir do estado do Amapá. Depois que chega aqui de barco precisamos carregar tudo até a obra, mas como não tem carro aqui, é preciso usar de força braçal. Chega no barco até na beira do rio, depois é com a gente”, conta a missionária Virtes Romani.
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Barco "Novo Pentecostes" da Missão Marajó[/caption]
E assim os dias de missão vão se realizando em meio a lágrimas, crises, dores, ousadia, fé e um crescimento pra alma sem tamanho, conta a missionária: “Foram 6 anos de Pentecostes! Pra mim é ver um filho crescer, eu creio que é isso porque nunca fui mãe, mas gerei esta missão e amo profundamente. Pretendo dar o resto das minhas forças pra esta missão. Enquanto eu respirar estarei com este povo sofrido. Eu creio que Deus me chamou desde todo sempre a estar com os pobres é com eles que sou feliz”.
Já a Missão Uganda leva evangelização e atendimento a famílias do país na África. Entre as ações se destaca o Projeto Kareebi, realizado pelas missionárias da RCC Brasil, Rita de Cássia e Fabiany de Souza, tem provocado mudanças significativas na vida de 51 crianças africanas da cidade de Mbarara que começaram a estudar graças à ajuda dos padrinhos brasileiros.
"Recentemente foi veiculada nos jornais daqui uma preocupação em relação às meninas, pois muitos pais devido à má condição financeira, as enviam para casar, porque da união recebem bovinos como dote do futuro esposo, impedindo-as de continuarem os estudos que mal podem manter", contou a missionária Rita de Cássia.
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Barco "Novo Pentecostes" da Missão Marajó[/caption]
E assim os dias de missão vão se realizando em meio a lágrimas, crises, dores, ousadia, fé e um crescimento pra alma sem tamanho, conta a missionária: “Foram 6 anos de Pentecostes! Pra mim é ver um filho crescer, eu creio que é isso porque nunca fui mãe, mas gerei esta missão e amo profundamente. Pretendo dar o resto das minhas forças pra esta missão. Enquanto eu respirar estarei com este povo sofrido. Eu creio que Deus me chamou desde todo sempre a estar com os pobres é com eles que sou feliz”.
Já a Missão Uganda leva evangelização e atendimento a famílias do país na África. Entre as ações se destaca o Projeto Kareebi, realizado pelas missionárias da RCC Brasil, Rita de Cássia e Fabiany de Souza, tem provocado mudanças significativas na vida de 51 crianças africanas da cidade de Mbarara que começaram a estudar graças à ajuda dos padrinhos brasileiros.
"Recentemente foi veiculada nos jornais daqui uma preocupação em relação às meninas, pois muitos pais devido à má condição financeira, as enviam para casar, porque da união recebem bovinos como dote do futuro esposo, impedindo-as de continuarem os estudos que mal podem manter", contou a missionária Rita de Cássia.
